Mind the gap
Não tinha ideia nenhuma do que colocar como título, então escutei o anúncio do metrô, achei maneiro e coloquei. E sim, eu sei que estou falando muito do metrô, mas não é o único transporte que pego. Pego um ônibus também, aliás, aqui pertinho de casa. Mas, até então, não tenho o que falar sobre: vou sentado, volto sentado. Não tenho o que reclamar.
Mind the gap é um nome maneiro, né? Eu sempre pensei nessa frase como nome de alguma banda. Sei lá, eu acho que até existe uma banda com esse nome. Combina muito, uma banda de garagem rock, num estilo tipo Royal Blood, Queens Of The Stone Age. Posso estar viajando, mas acho isso tem tempo.
Bom, hoje está sendo um dia muito bom. No curso, a aula foi muito melhor. Não que eu tivesse odiado o primeiro dia, mas aqui eu senti que foi mais dinâmico e tem o fator que consegui dormir a noite. Dormi mal pra cacete, acordei umas 3x de noite. Mas é melhor do que não dormir, acredite. A aula foi sobre organograma do Departamento Pessoal. Eu gostei, uma forma de dissecar as funções dessa área. Mesmo que, por hora, só o básico. Cada parte tem sua importância e faz parte de algo maior, o D.p., e funciona em um fluxo de organização. Tenho que pesquisar coisas pelo fim de semana, e a Kath vem para minha casa esse fim de semana, então, creio que não devo escrever nada Sábado e Domingo. Mas não dá para saber, com certeza. Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos.
Termino esse texto já no ônibus. Estava sem escutar música, mas não dá. O mundo é barulhento demais. Então peguei meu fone de ouvido e estou escutando música desde então. Já coloquei a nova do Royal Blood para tocar, pois estou viciado. Caíram outras bandas e agora estou sentado no ônibus, terminando o texto e escutando o Koi No Yokan do Deftones. Se não voltar esse fim de semana, segunda estou de volta.