Pensando pensamentos

Coisas, coisas e mais coisas.

Em algum post anterior ai - não vou lembrar qual - eu falei (só para eu mesmo do que para alguém, porque ninguém lê isso kk) que eu iria escrever sim, mas quando me desse vontade e tal. Acontece que não tinha muito o que falar, mas o motivo mesmo do sumiço, foi: trabalho. Vou aproveitar o último post, que foi sobre o Vasco da Gama e começar dai. Depois chego na questão do trabalho.

O Club de Regatas Vasco da Gama

É uma grande aventura - não disse das boas - torcer para esse time. Esse tempo todo sem escrever para o blog foi uma montanha russa: tivemos sequências boas, outras ruins; chegamos na semifinal da Copa do Brasil contra o Atlético-MG. Perdemos, e ficou um gosto de alegria e amargo, ao mesmo tempo.

A bem da verdade, sem clubismo nem nada, é que o elenco do Vasco é muitooooo limitado. Vieram umas peças interessante na janela do meio do ano e tal e outras nem tanto. E com todo problema da SAF, chegar em uma semifinal, é um feito e tanto. E gosto amargo, porque dava para ganhar. Só que, as vezes, o técnico Rafael Paiva mexe mal demais. Acontece, até porque no banco não temos tantas peças boas também.

No saldo final, Rafael Paiva fez um milagre. Hoje, nos resta lutar por uma vaga na Libertadores. Vai ser difícil, mas não impossível E se não der, vamos para a Sulamericana ano que vem, a depender da colocação na tabela.

Apesar dos pesares, acabou que o ano foi "tranquilo". E há muitos anos que não era assim, não é mesmo?

33 anos

No dia 04 de Setembro, eu fiz 33 anos. Foi há 2 meses atrás, eu sei. Mas querendo ou não, é algo que acontece todo ano, não é mesmo? Pois bem: foi um dia muito bom, apesar do calor escaldante e muito abafado. Tive presença da família, da namorada e ainda ganhei uns salgadinhos gostosos patrocinado por uma amiga do peito - Obrigado mesmo, Iara.

Recebi as felicitações pelas redes sociais, como costume. E como todo ano, foram menos felicitações do que o ano anterior. O que importa é saber que tem sempre pessoas constantes na nossa vida, fazendo bem, nos desejando só coisas boas.

Eu não sou super fã do meu aniversário. Não fico super animado não. Não penso nem em fazer festa grande e tal. Ainda assim, agradeço sempre pelas pessoas que se importam, que querem manter contato e que me desejam boas coisas. Obrigado - agradeci no dia, e agradeço hoje também.

E como é fazer a idade de Cristo? Bom, é como fazer 32 anos: você começa sentir coisas que não sentia antes, tipo dançar um pouco e sentir o joelho fisgar. Mas ainda dá para o gasto, tipo correr atrás do ônibus, VLT e tal.

E o trabalho?

Não vou deixar essa parte por último e vamos logo ao que interessa. Em parte, eu decidi voltar aqui depois que eu completasse os 90 dias de experiência. Algo me dizia - intuição ou trauma? Não sei - para escrever aqui só depois disso. Segundo o cálculo de dias da Mobilis, na data de hoje, tem 95 dias que estou empregado.

Além da espera de completar os 90 dias, para saber se tinha ou não, passado da experiência, o começo foi bastante estressante. Entraram em contato comigo, sobre a vaga e se tinha interesse. Disse que sim e foi um perrengue porque ninguém falou o dia que era o exame admissional, qual o local e tal. E eu acho que precisa ter essas informações prontamente, pois a pessoa vai pesquisar como chegar, vai atrás de conseguir dinheiro de passagem, para lanche/almoço e etc.

Eu que precisei entrar em contato com a empresa, um dia, para saber quando iria fazer o exame e onde. Foi uma semana e meia estressante, porque eu achei que nem iria mais conseguir entrar. Fora depois, do exame, ter que mandar foto, documentação e tudo mais.

Até que deu tudo certo e no dia 02 de Agosto eu fui assinar o contrato, fazer integração e estamos ai. 03 meses e 05 dias trabalhando, de Segunda à Sexta feira. Sou grato por isso, pela oportunidade fazer as coisas, arcar com umas contas, comprar minhas coisinhas e também por, depois de anos e anos, trabalhar de Segunda à Sexta.

E espero ficar, no mínimo, 5 anos.

As leituras

Estava em um ritmo bom, um ritmo gostoso. Lendo até dois livros ao mesmo tempo. Até que eu fui ler Joyland do Stephen King.

Depois de ler Misery - Louca Obsessão e Depois, eu fui com uma expectativa que não era alta em si, mas que a qualidade fosse a mesma. E com Joyland, foi um baque: eu sempre via e lia que o Stephen King é prolixo. Eu achava que não, por causa dos dois livros anteriores. Eis que o autor, em Joyland, fica por cerca de 100-130 páginas ruminando o mesmo assunto. E esse assunto? Ah sim: quando o personagem tinha 21 anos, ele tinha uma namorada que largou ele.

Quando ele finalmente larga essa questão e passa a história mesmo, das coisas que acontecem no parque e começa a investigação de crimes que aconteceram, fica legal. Mas essas primeiras 100-130 páginas me custaram meses sem ler. Inclusive, comecei a trabalhar e só depois de um mês e pouco é que retornei e terminei o livro.

Mas nem tudo são coisas ruins: depois de Joyland, eu li mais 3 livros: Matéria Escura do Blake Crouch, Alerta Vermelho da Martha Wells e Memórias Póstumas de Brás Cuba do Machado De Assis; estou lendo um quarto, que é A Fúria de Alex Michaelides. E não pretendo parar mais, já com alguns livros novos e baixados no Kindle.

Esse ano acho que consigo chegar aos 30 livros/ano. Para quem não tinha muito o costume de ler e meio que começou no final de 2023, eu acho uma boa. Ano que vem, quem sabe, eu passe essa marca.

Fones de ouvido

As pessoas me perguntam "por que você tem mais de um fone, se só tem duas orelhas?". Tentando explicar: cada fone tem um som diferente, chamado de tunning. Quando eu vejo um modelo e uma análise em vídeo, eu fico curioso para saber como é esse som. Como ficaria nas músicas que eu escuto. As vezes eu gosto, as vezes não - fica bom em casa, mas na rua é ruim devido ao barulho da cidade, dos transportes e etc.

Dito isso: eu comprei um outro Moondrop Space Travel, porque o primeiro ficou ruim; comprei o Moondrop Quark 2 (ele veio com o nome Quark mesmo, e não Quarks como o primeiro modelo), o KZ Krila (curioso nesse tem tempo, ainda mais depois das polêmicas) e o KZ Vader.

Esses são os mais recentes. E gostei deles. Ainda não testei por muito tempo e tal, com várias playlist e com o que eles mais se encaixam. Mas o pouco que usei eu curti e, atualmente, estou usando por mais de uma semana, o KZ Vader.

Não vou fazer post como os que tenho, sobre audiofilia. Apenas sou curioso e gosto de ter mais de um modelo, até mesmo para backup. E isso eu sempre indico para as pessoas: tenham mais de um fone. Para escutar as músicas de diferentes formas, nos diferentes tunnings e para backup mesmo. Se estragar, você já vai ter outro fone e usa de boas.

Faça isso e vai me agradecer depois.

É isso, no mais tem um ou outro filme para comentar. Livros também. Pelas semana, vou escrevendo sobre. Sumi um pouco, mas já voltei.